Usa “sudo” ou “su -” para as tarefas de administração do sistema.
2. Usarás o gestor de pacotes sempre que possível.
Às vezes, a instalação a partir do fonte não pode ser evitada, mas quando puderes, usa o gestor de pacotes da tua distribuição para instalar software, também poderás usá-lo para actualizá-lo e removê-lo. Este é um dos pontos fortes do Linux.
3. Serás parte de uma comunidade.
Dá livremente o que recebes gratuitamente. Ofereça ajuda e conselhos em tudo o que puderes.
4. Lerás a documentação e manuais.
Lê sempre a documentação. As pessoas que escrevem software tentam antecipar as suas dúvidas, respondendo-as antes que perguntes.
5. Usarás o sistema de suporte.
Mudar para o Linux pode ser difícil, pode ser frustrante, mas há pessoas que podem e querem ajudar-te, deixa-os fazer o seu trabalho.
6. Buscarás.
Na maioria dos casos, as tuas perguntas e dúvidas já foram respondidas. Tenta buscar as respostas antes de perguntar a alguém.
7. Explorarás.
O Linux abre-te um novo mundo de opções e possibilidades. Tenta tudo o que puderes.
8. Usarás a linha de comando.
Especialmente para configurações. Usa a interface gráfica para que o teu sistema funcione perfeitamente, mas tenta conhecer a opção também na linha de comandos. Em alguns casos, a linha de comandos é a única forma de usar algumas das tantas características avançadas do Linux.
9. Não tentarás recriar o Windows.
O Linux não tenta ser clone do Windows, é diferente. Aceita e aprecia as diferenças.
10. Não te darás por vencido.
Tenta com diferentes distribuições até encontrar a que mais gostes. Instala outras versões de vez em quando. Tenta com diferentes programas que sirvam para um mesmo propósito antes de fazeres a tua escolha (amarok, xmms, beep, exaile, etc. para música; azureus, ktorrent, deluge, etc., para bittorrent). Se não gostas dos programas “de fábrica”, lembra-te que quase sempre podes mudar para um mais adequado.